Testemunha Que Mentir Em Ação Trabalhista Pode Segurar Até quatro Anos De Cadeia |
Posted: January 25, 2020 |
DECORAÇÃO EM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE Sugestões De que forma FAZERDesconhecido do público francês até a semana passada, o ex-chefe da segurança do presidente Emmanuel Macron, Alexandre Benalla - filmado "disfarçado" de policial batendo em um manifestante caído no chão - tornou-se o pivô de um escândalo de Estado. As suspeitas de proteção e benefícios de Benalla desestabilizam o governo francês e afetam a imagem de "República exemplar" que Macron fixou como um dos pilares de seu mandato. O "senhor segurança" de Macron, como é chamado Benalla pela imprensa francesa, foi filmado agredindo manifestantes durante protestos do dia 1° de maio em Paris. Ele estava usando um capacete e braçadeira da polícia. Em teoria, Benalla participava, a seu pedido, só como "observador" da ação policial nas manifestações. Ele não poderia utilizar apetrechos policiais e nem ao menos interceder pela operação. Os videos, que o sobressaem afastando à força uma jovem do local e batendo várias vezes em um homem caído no chão, foram divulgados só no dia 18 de julho pelo jornal Le Monde. A punição da presidência foi considerada muito branda na oposição. Assim como houve inmensuráveis questionamentos em relação ao caso de a Justiça não ter sido informada sobre isso as agressões. Benalla, que ocupava o cargo de adjunto do chefe de gabinete de Macron, só foi demitido em 20 de julho, 2 dias após o Le Monde ter publicado os vídeos. O palácio do Eliseu falou "elementos novos" pra apoiar a demissão: o caso de que Benalla recolheu imagens das câmeras de segurança da praça onde aconteceu a selvajaria - ele não tinha o justo de ter requerido as filmagens. Com só vince e seis anos, o jovem nascido em um bairro desprovido de Évreux, pela Normandia, estava presente a cada deslocamento de Macron e também assegurava a proteção do presidente e de tua esposa em momentos familiares.
De acordo com a imprensa francesa, essa proximidade dificilmente foi vista no caso de um civil repentinamente encarregado de defender o presidente, sem possuir uma real qualificação pela área, segundo profissionais do setor. Grupo de Segurança da Presidência da República (GSPR) ao jornal Le Parisien. O GSPR é a equipe oficial de segurança do presidente, ligada ao Ministério do Interior. Benalla, com experiência somente pela segurança privada, teria fabricado uma equipe paralela encarregada da proteção de Macron, que atuava no mesmo patamar do GSPR, chamada de o "bando do Alexandre", segundo jornais franceses. Benalla integrou o Movimento dos Adolescentes Socialistas no momento em que tinha dezenove anos. Tua família agora era militante do Partido Socialista, de esquerda, na Normandia. De acordo com famosos, ele a toda a hora quis ser segurança de personalidades e era fascinado pelo vídeo O Guarda-Costas com Whitney Houston e Kevin Costner, alega a imprensa francesa. Antes de ser chamado pelo Reforma Casas Antigas E Sugestões Pra Reformas De Casas Antigas , em 2012, para trabalhar na segurança da campanha presidencial do candidato François Hollande, Benalla havia sido guarda-costas de alguns artistas e políticos. Vestidos, Buqu�s, Cerim�nia E Card�pios assim como trabalhou somente uma semana pro ministro Arnaud Montegourg, do governo de Hollande. Contratado como motorista e segurança, Benalla provocou um imprevisto de trânsito e quis escapulir, conta Montebourg, que o demitiu já. Depois de Macron divulgar tua candidatura à presidencial, no término de 2016, Benalla foi contratado como causador da segurança do movimento Em Marcha! Naquela época, ele quis comprar pistolas de balas de borracha e escudos antimotim para a campanha, o que foi rejeitado pelo Em Marcha! Nos últimos dias, abundantes relatos sobre o tipo agressivo de Benalla vieram à tona. Ele não hesitava em oferecer ordens ríspidas e broncas, até já a chefes da polícia, ou fazer amostras de força, como quando levantou um fotógrafo que ele julgou estar muito próximo de Macron - pela época, ainda candidato. Alguns jornais o apelidaram de "Rambo" após a divulgação dos vídeos. Benalla teve uma ascensão rápida e conseguiu inmensuráveis benefícios. Entre eles, um extenso apartamento funcional no sofisticado Quai d'Orsay, às margens do Sena, onde residem colaboradores de primeiro escalão do presidente, e um crachá de acesso ao hemiciclo dos deputados no Parlamento. Macron havia divulgado no começo de julho um projeto de reforma do esquema de proteção do presidente, que ficaria a cargo apenas do Palácio do Eliseu, sem o controle da polícia, o que desagrada o Ministério do Interior. Benalla, segundo a imprensa, poderia comandar uma das unidades de segurança do presidente. Segundo a revista L'Express, a relação de Benalla com Macron causava enorme surpresa no palácio do Eliseu e fora dele. Foi aberta uma comissão de inquérito Decoração Pra Residência Pequena: Tem Solução! , que interrogou nessa segunda-feira o ministro do Interior, Gérald Collomb, e o secretário de Segurança Pública de Paris. Também foram abertas investigações judiciárias e administrativas.
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