O Brasil Tem Jeito |
Posted: July 17, 2020 |
O Brasil Tem Jeito]”, segundo informou o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), Paulo Safady. Uma expansão “significativa pelo motivo de divisão de uma apoio negativa em 2009 e que, em 2010, foi de 11%”, destacou o empresário, depois de sair de encontro com a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior. As obras do Programa de Aceleração do Desenvolvimento (PAC) e os megaeventos esportivos como a Copa do estruturas metálicas https://bolsiconstrucoes.eng.br e as Olimpíadas de 2016 “serão o motor do desenvolvimento” do setor nos próximos anos, assegurou Safady. 3 bilhões nas companhias de saneamento estaduais e municipais. descrição aqui as sugestões da Cbic está a constituição de um fundo federal pra proteger as companhias de saneamento a planejar a ampliação da infraestrutura, com compensações por recursos recebíveis e isenções tributárias. O projeto deverá se fazer até 2022, segundo Paulo Safady. De forma que possa vir a produzir conceitos que venha correlacionar com uma proposta de direitos básicos do cidadão. Comparando o Seqüencial (2001) e a Diretriz Curricular (2003), este objeto do primeiro, vemos poucas transformações tanto nas apresentações como em suas introduções. A proposta disciplinar da Diretriz Curricular, ora foi acrescida de novos temas a ser explorados pro ensino. O que indica como vasto diferença nos documentos são seus eixos temáticos, o que propõe uma visão de analise diferente pra cada proposta pedagógica. Contudo, que dependerá infinitamente de professores capazes de correlacionar e experimentar tais documentos como propostas, a serem ampliadas no que se transmite como cidadania, sendo capazes de produzir a criação de cidadãos críticos e autônomo. É imprescindível frisar que não se teve o propósito de qualificar ou analisar a respeito da cidadania inserida nos documentos, contudo sim, considerá-los conteúdos de análise em que se verifica sua atuação e possível interferência junto aos livros didáticos.
O professor Gatti Júnior (2004) apontará que na Europa, antes da invenção da imprensa, devido a inevitabilidade de livros por parcela dos universitários, fazia com que esses viessem a produzi-los por conta própria. E que no século XVII, o livro didático era considerado como um portador do conhecimento científico. No Brasil, o livro didático inicia-se como um artefato de importação, pela maioria, produzido pela França e Portugal. O autor lembra que tais livros didáticos, até o decênio de 1920, tinham por maioria autores estrangeiros, e de disponibilidade a poucos. https://bolsiconstrucoes.eng.br a partir da década 1930, uma nacionalização das publicações do livro didático. Entres as décadas de 1930 e 1960, o livro didático tem estilos de um item artesanal, elaboração realizada sem muita tristeza com sua didática e a revisão metodológica, populares como manual escolar. Contudo, será nos anos 1960 que os livros didáticos começam a ter um tema de superior credibilidade, refletindo em tão alto grau nos cuidados de tua realização quanto no seu apoio ideológico. Na década 1970 é que os livros didáticos começam a sugerir conteúdos mais críticos, caso intensificado nos anos 1980 e 1990, por ação de uma superior abertura política e transformações sociais, além das mudanças pedagógicas e acadêmicas. Segundo Gatti Júnior (2004), com começo da massificação da universidade e do livro didático a partir dos anos 1960, tem se o acrescento da diferença social. Que, os livros didáticos vinham tendo mudanças, devido às relações factuais ligadas às condições econômicas, políticas e sócias da população, gerando por isso, conteúdos mais críticos e reflexivos. O livro didático de História da 4ª série do Ensino Fundamental, de Ernesta Zamboni e Sonia Castellar com o título “História” como utensílio de observação, está divido em duas unidades a serem trabalhadas.
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