Fazer Isso Não é Mais Opcional |
Posted: February 7, 2020 |
O Segredo Para Desenvolver Uma Mentalidade De SucessoPensar e constatar são ações indissociáveis. Sugestões Por você Alcançar Um Emprego é a idéia que tentaremos imprimir e defender durante o texto, tendo como preocupação central transpô-la para o campo educacional. E o faremos mostrando novas reflexões acerca do papel da afetividade no funcionamento psicológico e pela construção de conhecimentos cognitivo-afetivos. O leitor ou leitora podem estar se perguntando: por que conhecimentos cognitivo-afetivos? Haveria conhecimentos exclusivamente cognitivos ou exclusivamente afetivos? A essa segunda pergunta poder-se-ia responder sim ou não. Se a resposta for sim, relacionar-se-á de uma geração centrada na justaposição dicotômica entre cognição e afetividade, embasada no princípio de que a causa e as emoções constituem 2 estilos diferenciados no raciocínio humano. Ao contrário disso, se a resposta for não, idealizar-se-á a intrínseca relação entre os processos cognitivos e afetivos no funcionamento psíquico humano. Assumimos a segunda perspectiva, daí o emprego da expressão conhecimentos cognitivo-afetivos, e duas razões nos levam a tal posição. A primeira é de cunho psicológico: não corremos o risco de sermos interpretados a partir de crenças arraigadas em nossa cultura, que consideram a inteligência e a afetividade dicotômicos e/ou separados, no procedimento de construção do entendimento. Ao oposto, acreditamos que o conhecimento dos sentimentos e das emoções requer ações cognitivas, da mesma forma que tais ações cognitivas pressupõem a presença de estilos afetivos. Talvez nos faltem em nossas linguagens cotidiana e acadêmica expressões como "entendimento sentido" ou - em razão de não? Em resultância nesse primeiro Netflix, Google, Amazon E Outras 7 Corporações De Tecnologia Estão Contratando No Brasil , no campo educacional, aparece uma segunda razão que nos leva a rechaçar a divisão histórica e culturalmente instituída entre os "saberes racionais" e os "saberes emocionais". Se os estilos afetivos e cognitivos da personalidade não constituem universos opostos, não há nada que justifique prosseguirmos com a idéia de que existem saberes basicamente ou prioritariamente vinculados à racionalidade ou à sensibilidade. Posto desta maneira, a indissociação entre meditar e notar nos obriga a agrupar nas explicações sobre o raciocínio humano as vertentes racional e emotiva dos conceitos e dados construídos. Roberto Justus Conta Dados Da Intimidade E Comenta Estreia De 'Power Couple' O Dia tais razões, neste momento adentramos no material do presente texto: pensar a respeito do assunto da afetividade nos contextos psicológico e educacional.
Muitos foram os pensadores e filósofos que, desde a Grécia Antiga, postularamuma suposta dicotomia entre desculpa e emoção. Afastado de terem sido esquecidas, estas premissas da filosofia permanecem vivas até os dias atuais, algumas vezes traduzidas ante metáforas que ouvimos freqüentemente pela vida cotidiana: "não aja com o coração", "coloque a cabeça para funcionar", "seja mais racional". Nesta probabilidade, parece-nos que pra alguém tomar decisões corretas é preciso que ela se livre ou se desvincule dos próprios sentimentos e emoções. Fica a impressão de que, em nome de uma resolução sensata, precisa-se desprezar, controlar ou cancelar a grandeza afetiva. Pela história da psicologia, o assunto parece não ser muito diferenciado. Por intervenção evidente da filosofia, de onde surgiram, durante diversas décadas as teorias psicológicas estudaram separadamente os processos cognitivos e afetivos. Confira 5 Coisas Pra Fazer Após Uma Entrevista De Emprego com Piaget, não existem estados afetivos sem elementos cognitivos, bem como não existem comportamentos puramente cognitivos.
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